Não. Não há ninguém que possa entendê-la.Nem ela mesma. E ela sabia que para ser feliz nesse mundo, precisava arriscar-se na vida. É como se jogar num abismo, pensando convictamente de que lá embaixo encontraria outro mundo. O mundo que a pertence. O seu eu. E que a dor da queda, não seria tão pior quanto a dor de viver infeliz.
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